8 de janeiro de 2021

Pele oleosa: o que é e como cuidar desse tipo de pele

cuidados pele oleosa

Você sofre com os efeitos da pele oleosa? Além de causar uma sensação desagradável, a oleosidade em excesso também contribui para o aparecimento de cravos e espinhas. Ninguém merece, né?

Por isso, se esse é o seu tipo de pele, o segredo para controlar o efeito oleoso é: rotina e disciplina. E nós vamos te ajudar. Preparamos algumas dicas incríveis para você cuidar da sua pele oleosa:

  • Como identificar se você tem a pele oleosa?
  • Dicas de como montar uma rotina de cuidados especiais para este tipo de pele
  • Produtos indicados para a pele mista e oleosa

Identificando se você tem a pele oleosa 

Para identificar qual é o seu tipo de pele, o mais indicado é procurar um dermatologista para fazer o diagnóstico. O profissional fará uma avaliação adequada da derme e a partir disso indicará o tratamento mais adequado para amenizar os efeitos desagradáveis da oleosidade. 

No entanto, existem algumas características que você mesmo pode perceber para identificar se a sua pele é oleosa. São elas:

  • Brilho intenso;
  • Poros dilatados;
  • Tendência a cravos e espinhas.

Além da pele oleosa, também é muito comum entre as mulheres brasileiras a pele mista. Ou seja, quando a oleosidade do rosto é concentrada na região T (testa, nariz e queixo). 

O que deixa a pele oleosa? 

A pele oleosa é caracterizada pelo excesso de produção de sebo pelas glândulas sebáceas. Mas afinal, o que causa esse efeito? São vários os motivos, desde características hormonais até a falta de cuidados básicos. 

Listamos os mais comuns:

  • Falta de limpeza adequada da pele. Ou lavagem em excesso;
  • Falta de hidratação;
  • Uso de água muito quente no banho;
  • Desequilíbrio hormonal;
  • Constituição genética;
  • Alimentação gordurosa.

Você já ouviu falar no efeito rebote? 

O efeito rebote é uma das causas da pele oleosa e ele nada mais é do que uma proteção da derme. Ou seja, quando há um desequilíbrio de água e/ou óleo na pele, as glândulas sebáceas passam a produzir mais sebo como forma de proteção. 

Portanto, o efeito rebote acontece quando é removida toda essa proteção da superfície da pele. Ele pode acontecer pelo uso de produtos inadequados para o seu tipo de pele ou em decorrência da lavagem excessiva do rosto. 

Dicas para montar uma rotina de cuidados

Se você deseja se livrar dos efeitos desagradáveis da oleosidade, o primeiro passo é criar uma rotina de cuidados para a pele. E é pra entrar em seu dia a dia mesmo, viu? Ao tornar isso um hábito rapidamente você perceberá os efeitos positivos. 

Não precisa se preocupar que você não vai precisar, necessariamente, de um mundo de produtos para ter resultados satisfatórios. Uma rotina simples e eficiente já vai garantir a você uma pele bonita e mais sequinha. Veja só o que é preciso:

  • Sabonete específico para a pele oleosa
  • Hidrante
  • Protetor solar

“Ué, mas só isso?” Isso mesmo. É claro que você pode potencializar os cuidados inserindo um tônico ou até um esfoliante uma vez na semana, no entanto, estes são os passos mais essenciais de qualquer rotina de skincare.

Leia também: Dicas de skincare: dicas para montar sua rotina de cuidados com a pele

Produtos indicados para a pele oleosa

O DermaClub, especializado em cuidados com a pele, elencou quais são os ativos mais indicados para cuidados com a pele oleosa. Confira a lista: 

Limpeza da pele: é indicado utilizar sabonetes que tenham ácido salicílico e/ou LHA na composição, uma vez que eles ajudam na limpeza profunda da pele, o que ajuda a controlar a oleosidade. 

Hidratantes: se engana quem pensa que pele oleosa não precisa de hidratação. Apenas tenha cuidado em escolher produtos que não sejam muito pesados e nem tenham óleo na composição. São opções queridinhas para este tipo de pele: ácido hialurônico, vitamina C, niacinamida, vitamina B5 dentre outros. 

Tratamento: você pode utilizar séruns que contenham ácido retinóico, um dos ativos mais benéficos para a pele oleosa. São também opções interessantes: ácido azelaico, ciclopiroxolamina, ácido glicólico e gluconolactona.

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